Dicas de cuidado e manutenção de pratos de bateria
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Pode parecer clichê, mas existem alguns erros que os bateristas não devem cometer durante a execução do som. Trazendo risco para a sonoridade, essas falhas podem influenciar muito na produção musical.
E pensando nessa importância de revisão dos erros e evolução, resolvemos trazer 5 exemplos de erros que não devem ser cometidos ao tocar uma bateria, confira:
Esse é um aspecto que influencia muito no som. Em relação aos pratos, é recomendado deixá-los o mais próximo possível e não muito altos, pois, assim evita-se uma possível lesão no ombro, portanto deixe os pratos em uma posição mais confortável para você. Em relação ao tambor, é recomendado deixá-lo em um nível baixo também, de preferência longe da altura do peito e próximo da altura da barriga. Já a posição mais recomendada da caixa é deixá-la a uma altura de três a quatro dedos do joelho, pois, nesse enquadramento a caixa ficará em uma posição confortável para você usufruir de uma boa acústica, deixando o local mais adaptável também para a aplicação do rimshot.
Uma boa postura é superimportante para uma boa performance. A posição mais recomendada que existe para um batera é a posição que envolve a fixação das pernas em um ângulo de 90º, com a coluna reta e os ombros relaxados. Isso deixa o músico em uma posição favorável para exibição, pois, faz com que toda a bateria seja incluída em seu campo de visão, evitando falhas e potencializando o profissionalismo.
Esse erro é mais comum de ser praticado entre os intermediários e iniciantes, mas nunca deve ser deixado de falar. A pegada mais correta para uma baqueta é a que envolve o polegar e o indicador ao redor do objeto (pegada moderna). Isso porque deixa a baqueta livre para movimentação, aumentando a qualidade da acústica.
Um batera nunca deve se prender a um só ritmo, seja para praticá-lo ou ouvi-lo. Para que uma evolução musical ocorra, é importante que haja um dinamismo de ritmo. Isso porque, com a adesão dessa prática, o baterista pode conhecer novas técnicas e estilos que possam agregar.
Conhecimento nunca é demais para um batera. É importante que durante sua evolução, o músico não entre em processo de estagnação. Não interessa o tempo de experiência, a procura por evoluções e parcerias nunca devem ser deixadas de lado.
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