Oi, turma!! Junior Moraes aqui…
Tá sabendo que a Orion tem pratos para todas as situações musicais?
Você pode ser baterista ou percussionista… tocar com um setup enorme ou um mini kit…
Sem nenhuma dúvida, você encontrará o prato certo dentro das diversas séries da Orion. Vou ilustrar aqui com alguns dos meus trabalhos recentes…
No fim do ano iniciei minha participação no novo projeto da Ana Vilela e do Celso Fonseca. Um show intimista, apenas com vozes, violão, baixo e percussão. Eu sou o lead rítmico nesse formato, mas não sou o ‘baterista’ da gig. No setup temos cajon, pads eletrônicos, instrumentos percussivos diferentes… e pratos, claro!
Escolhi para essa turnê a linha MS, pelo seu controle, elegância e leveza. Estou usando o Percussion Hat, de 12”, um Percussion Crash de 15” e o Ride Attack de 19”. Além deles, como elementos de efeito, uso um splash de 6” (velho de guerra) e um bell (protótipo). Os MS mixam com perfeição com os demais instrumentos, sem sobrar ou faltar nada.
Embora na foto abaixo parece que tento emular um “mini kit” de bateria, a execução é diferente. Penso sempre na condução, criando ‘loops’ com a mistura de timbres que os instrumentos do set e as baquetas diferentes me oferecem, para cada parte das músicas.
Agora um setup de percussão (deixei a bateria pro final)!
Tive o prazer de fazer dois shows com a talentosíssima Rachel Reis no Festival Rock The Mountain. Uma formação diferente: não tinha baterista! Toda a parte de condução era gravada, com predominância de timbres eletrônicos. A somo com a percussão orgânica era muito legal de ouvir.
Como não tinha bateria, eu pude usar bem os pratos e fiz as escolhas dos modelos para soarem coerentes com os arranjos. Usei os novos BEX, que é a série que tenho usado muito ultimamente, tanto na percussão, quanto na bateria.
Levei um crash de 18”, para os crescendo e ataques nas mudanças de partes das músicas, um splash de 10”, o sensacional splash XL de 14” (esse prato merece uma atenção especial de todo percussionista!!), meu splash MS de 6” e dois bells (protótipos Orion).
Com esses modelos eu nunca ‘competia’ com os timbres da bateria (mesmo que eletrônicos), porque eu tinha o grave e o decay do 18”, o ataque seco dos splashes e o colorido dos bells.
Funcionaram lindamente…
… e pra fechar, um setup de bateria!!
Este é o setup que mais tenho usado, mudando pontualmente um ou outro prato, dependendo do artista que acompanho. O da foto abaixo é o que uso com Gui Schwab (ex-Suricato) e esteve comigo nos shows do The Town e no último Rock in Rio.
Aqui tenho uma mistura de séries, com a BEX predominando. Adoro pratos grandes, moles e graves. A BEX entrega tudo isso!
A dinâmica do show é alta. Uma energia muito grande. Embora os BEX não tenham sido concebidos para tocar pesado, encontrei os tamanhos e modelos que funcionam muito bem, combinados a outras séries.
Uso três crashes: o 19”, o Viking de 20” e o Dry Crash de 22” (esse, usado como Ride!!). Uso também um GrooveX Concept Crash de 18”, meu queridinho e surrado splash MS de 6” e um bell (protótipo). Deixei por último o HiHat porque é um orgulho poder usar um prato desenvolvido de acordo com suas especificações… a Orion tem a série Sound Experiments, onde não há limites para a criatividade. Fui convidado pelo Rodrigo Mota para desenvolver um prato e escolhi o hihat por ser, na minha opinião, o mais importante do setup. É um HiHat em B10, de 16”, com o top beeem fino e com martelamento manual. Ele é grave, tem volume, mas é extremamente elegante e controlado, funcionando em qualquer dinâmica. O processo de jateamento de areia deixou a superfície irregular, garantindo esse grave quase trash.
Esses são meus exemplos de uso e de como a Orion vai sempre ter o prato certo pro seu som.
E os seus? Mostra pra gente!!
Grande Abraço.