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E aí, batera? Pensando em apresentar melhor para vocês os nossos músicos, suas preferências e visões sobre o mundo da bateria, lançamos nesse mês a nossa nova série: “Entrevistas com nossos bateristas”. Porque ninguém melhor do que um batera falando sobre baterias, não é mesmo?
Hoje trouxemos nosso endorse Valter Filho, que contará um pouco sobre a sua trajetória no mundo da música, as suas escolhas na bateria e outras percepções que têm sobre o instrumento. Confira na íntegra!
O.C.: Quem é você? Conte um pouco sobre a sua trajetória no mundo da bateria.
V.F.: Sou músico desde 97 e baterista desde 99 atuo e atuei sempre fomentando bandas autorais e montando eventos para bandas da mesma época no cenário. Sou um baterista que adora o material produzido no Brasil, sinto que temos muita capacidade de produzir tanto bons produtos como grandes músicos.
Passei por bandas como Mensageiros dos Ventos, Nomin, Burning Heart, Syntesis e muitas outras. Me considero um baterista de Rock/metal e suas vertentes, porém já toquei e gravei cd com Lucas Mayfrey que era um arrochanejo.
Já tive 2 estúdios e estou na construção do 3º.
Amo o que faço e batalho muito para viver de música.
O.C.: Qual estilo você toca?
V.F.: Rock/Metal
O.C.: Como escolheu seu set?
V.F.: Inicialmente escolhi pelo conhecimento prévio da série Rage Bass, mas tenho descoberto que todas as series se conversam e cada prato tem uma função fundamental para cada projeto que me envolvo. Hoje vejo a proposta musical e tento fazer o set mais reduzido que posso, já pensando em viagens.
O.C.: Como ele ajuda na sua sonoridade?
V.F.: Pratos são para mim a identidade sonora do baterista, quanto mais ele se aproxima e se apropria do kit mais sons diferentes ele consegue com o mesmo kit. A minha sorte é ter um suporte que me dá a possibilidade de transparecer minha sonoridade sem muita dificuldade. Nos shows sempre sai algum comentário sobre o kit, perguntando o que uso ou se é marca gringa e isso me deixa muito feliz.
O.C.: Você tem um prato ou série preferido? Se sim, qual e por quê?
V.F.: Tenho um protótipo de um mini ride, apelidei de TiaNath. Onde levo ele chama muita atenção pelo tamanho volume e som. É pequeno, leve(1Kg) e portátil!
Série… definitivamente a Rage e a Groove são meu som!
O.C.: Qual batera foi a sua maior inspiração?
V.F.: Mike Portnoy (Dream Theater) e Jason Rullo (Symphony X).
O.C.: Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
V.F.: Resistência e precisão pois toco sons bem rápidos e muito quebrados então tento me manter focado para dar notas dentro e acertar os tempos das músicas. Resistência é sempre bom para quem toca pedal duplo e faz shows.
O.C.: O que você mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
V.F.: O que ele contribui para a banda sendo o “relogio”. Não fico vendo técnicas ou outros fatores. Vejo o conjunto. Aliás, música é um exercício diário de convivência com seus colegas e até com você mesmo. Tem que andar centrado. Entrei para trabalhar, todo o stress do dia fica para depois… e acabo esquecendo.
Gostou? Em breve postaremos mais entrevistas. Para não perder mais nenhum de nossos eventos, novidades ou promoções, fique atento ao nosso blog e às nossas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter.