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ALESSANDRO KELVIN
Nasci em Bragança Paulista, interior de São Paulo. Me apaixonei por bateria aos 8 anos de idade após ter sido levado a um show por minha mãe. Então, comecei a tocar em tudo o que via pela frente como sofás, cama e chão com pedaços de madeira que simulavam baquetas. Assim, surgindo o real interesse em me tornar um baterista de verdade. Sempre ouvindo e acompanhando bandas de Hard Rock dos anos 80’ tive muita referência do estilo da época no meu desenvolvimento técnico e musical.
Por ter uma condição financeira baixa na época, sem poder comprar um par de baquetas e muito menos fazer aulas ou ter um instrumento, dediquei-me aos estudos por conta própria e aos 13 anos com a ajuda da internet comecei a estudar utilizando vídeo aulas e ali peguei gosto pelo estilo que vivo hoje. Heavy Metal.
Aos 15 anos toquei pela primeira vez num conjunto na escola em um festival de talentos e a partir dali, nunca mais quis mais nada na minha vida além de tocar bateria. Desde então tenho me dedicado aos tambores estudando todos os dias por conta própria com o pouco que assistia das aulas criando minha própria maneira de praticar, criando exercícios que me tirassem da zona de conforto e me fizessem evoluir a técnica e coordenação.
Sou autodidata e atual baterista das bandas Perc3ption e Firewing. Faço parte também de diversos projetos do Brasil e do mundo, já gravei para artistas como: Marius Danielsen, Eunomia, Woods Of Wonders e fui convocado à fazer alguns shows com Edu Falaschi (ex Angra).
Com todos esses mais de 12 anos de bateria fiz gravações para bandas do Brasil inteiro e já gravei para nomes como Sefirot, Ágathos Fiory, Orlando Pacheco e Yuri Fulone e Symphonya Eterna, tendo assim mais de 20 álbuns, singles e ep’s gravados.
Ministro aulas e já fiz mais de 50 workshops por toda região do circuito das águas e São Paulo, também sou professor de bateria na cidade onde moro há mais de 9 anos, ensinando assim mais de 200 alunos a tocar bateria.
MEU PRATO
Usei Orion desde o começo da minha trajetória. Meu primeiro kit foi um Orion Solo Pro e me apaixonei de primeira. Fã de detalhes, sempre utilizando cúpula e dando atenção ao ping e timbre de cada prato, sempre tive a percepção que os pratos da Orion tinham um som único e para o metal isso fazia muita diferença! Por essas qualidades de definição e som, tenho usado em meu kit os modelos da: Solo Pro 10, GrooveX e Rev10 e X10 onde encontro o peso necessário quando preciso e a leveza de um ataque suave e macio quando quero um som tranquilo.
Nos palcos, no estúdio, ao ar livre ou fechado esses pratos me satisfazem por completo.
MEU PRATO
Usei Orion desde o começo da minha trajetória. Meu primeiro kit foi um Orion Solo Pro e me apaixonei de primeira mão. Fã de detalhes, sempre utilizando cúpula e dando atenção ao ping e timbre de cada prato, sempre tive a percepção que os pratos da Orion tinham um som único e para o metal isso fazia muita diferença! Por essas qualidades de definição e som, tenho usado em meu kit os modelos da: Solo Pro 10, GrooveX e Rev10 onde encontro o peso necessário quando preciso e a leveza de um ataque suave e macio quando quero um som tranquilo.
Nos palcos, no estúdio, ao ar livre ou fechado esses pratos me satisfazem por completo.
MEU SETUP
Power Crash 17″- GrooveX
Medium Crash – 18″- REV10
Full Crash – 18″- GrooveX
China Type – 16″- Solo Pro 10
China Type – 18″- RageBass
Concept – 18’ – GrooveX
Splash – Ws de 10’ + GrooveX de 6’
Mini China – 11/2 – Rev10
Ride Impact 21’ – X10
Hit Hat – 14″ – Solo Pro 10
Hit Hat – 14″ – GrooveX 10