Outubro Rosa e as mulheres na música
Outubro é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, mas também é
Nesta segunda parte, a Orion revelou mais bateristas brasileiros que foram inspiração em 2019. Realizamos entrevistas com nossos endorsees e você pode conferir tudo a seguir:
1. Como selecionou os pratos para montar este set? Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Gosto de pratos com medidas grandes (crashes, chinas e ride) e com sonoridade explosiva e encorpada, que tem bastante a ver com meu estilo de tocar. Mas não abro mão dos pequeninos e pratos de efeito (como splashes, minichina e china crash por exemplo) em quase todas bandas que eu toco.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo? Meu momento de estudo é nos ensaios. É nessa hora que eu tento criar e testar coisas novas, antes de coloca-las em prática ao vivo. Raramente eu sento na batera pra estudar sozinho, ouvindo algum playback, ou junto com pelo menos uma pessoa tocando outro instrumento.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando? Costumo observar as melhores qualidades, seja nas mãos ou pés, direito ou esquerdo, e absorver o que mais me impressiona. Observo a técnica e a pegada também. E claro, o principal pra mim, que é o feeling.
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Me sinto realizado quando estou tocando ao vivo. Não curto muito ensaios e gravações. Sobre o momento que me senti mais realizado eu destacaria três em especial, o meu 1º show ao vivo, em 1986, o lançamento do meu 1º CD, em 1997, e o 1º show na primeira das 9 turnês que fiz na Europa até hoje, em Leipzig (Alemanha), em 2000.
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Sem dúvidas é o prato que eu mais usei até hoje, o ride X10 de 22″ megabell.
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Como eu sempre digo, quanto mais pratos e tambores, maior a “diversão” (rs). Brincadeiras à parte, eu uso diferentes configurações nas 4 bandas que eu toco atualmente, que tem estilos um pouco diferentes. Algumas com mais, outras com menos pratos e tambores. Geralmente pra tocar metal eu uso sets maiores do que pra tocar hardcore.
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Apesar de eu ser auto-didata desde que comecei a tocar, em meados dos anos 80, acredito que sim, deve ser bastante importante.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Escolhi meus pratos pensando em um set que me fosse confortável, conciso e pudesse se encaixar nos estilos que toco. Minha banda é de blues, no entanto tenho trabalhos paralelos que vão do samba ao heavy metal e preciso ter pratos que atendam a esses objetivos.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Minha prioridade, ao estudar, é corrigir meus erros e/ou dificuldades. Costumo também praticar pensando no desenvolvimento de ideias rítmicas e pesquisando coisas que gostaria de conhecer.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Gosto de observar as soluções que o baterista encontra pra certos momentos das músicas. Gosto de ver a criatividade, o desenvolvimento de linguagem e a técnica utilizada.
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
A realização na carreira é mais um conjunto de fatores e pessoas do que necessariamente um dia ou ato individual, mas posso citar os shows que fiz no último mês no Mississipi Delta Blues Festival, de Caxias do Sul e quando fechei a parceria com a Orion Cymbals.
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu hi-hat Celebrity de 14″. Som encorpado que funciona em qualquer show que eu faça.
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Sets grandes são lindos visualmente, mas prefiro tocar em sets menores.
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Isso varia de músico pra músico, mas no meu caso o preparo acadêmico é fundamental. Eu entendo cada música com mais facilidade e consigo fazer minhas ideias fluírem.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set? Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
O motivo principal da escolha foi a liga B20 que pro, meu gosto, possui uma sonoridade mais agradável, mais equilibrada, com menos sobra de médios.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Técnica e precisão com o tempo.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
A musicalidade. Fazer o melhor para a música.
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Uma mini turnê com o Jorge Ben Jor nos EUA.
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
O hi-hat Celebrity 14″
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Gosto dos 2. Isso varia de acordo com a demanda de cada trabalho. Se é uma coisa mais Bossa/Jazz, geralmente uso apenas 1 crash e um ride; 1 ton e 1 surdo. Quando é mais pop/rock gosto de ter mais opções de timbres, tanto de tons quanto dos pratos.
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Não acho que seja indispensável, mas com certeza ajuda bastante.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Eu selecionei meus pratos de acordo com o tipo de música que vou trabalhar, no Classic Rock eu gosto de usar MS, Solo 10, Revolution pro e Revolution 10, gosto dessa mesclagem, com isso eu eu consigo trabalhar com excelência as músicas que são baladas como as são mais agressivas também.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhe-los?
Sempre gostei de trabalhar com pratos versáteis, sempre toquei varias estilos desde MPB até Heavy Metal.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Acho muito importante os Rudimentos, para melhorar a técnica, pegada e velocidade.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Técnica, musicalidade e Vibe.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Me sinto realizado todos os dias por poder viver de música, da bateria e também por utilizar e fazer parte da família Orion Cymbals que é incrível.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Ride (Condução)
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Ultimamente gosto da bateria menor com 1 bumbo, 1 Tom e 2 Surdos, e vários pratos. Hoje em dia normalmente uso 7 pratos, para ter mais opções de acordo com cada música.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Com certeza !!! Estudar é super importante, é ele que vai fazer você tocar melhor, se expressar melhor e tocar com mais confiança.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Selecionei meus pratos pela série X10 com grandes polegadas, pois gosto de ter sustentação dos pratos nas músicas.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhe-los?
Sons explosivos como o meus china x10 20″
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Minha prioridade sempre será a execução perfeita das músicas, tocando todas as notas com clareza e ter muita resistência.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Observo a qualidade que tiram o som da bateria a segurança e a precisão dos movimentos todos.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Me senti realizado em setembro de 2018 ao tocar com o Sepultura em indaial SC
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu ride 22″ e meu hi hat 15″, ambos da série X10.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Hoje os kits menores me agradam mais.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Sempre fui auto didata, mas ultimamente tenho estudado algumas formas de tocar o bumbo duplo. Facilita ao vivo.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Com minha banda, meu set é sempre o mesmo. Ele foi selecionado através de testes com diversas medidas e séries. Com a evolução e o desenvolvimento dos produtos da linha X-10, consegui sintetizar praticamente todos os timbres dentro dessa série, guardando as características principais de cada prato.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Os pratos X-10 do meu set (Hi-hats de 14″ e 15″, Crashes de 17″, 19″ e 20″, China de 20″ e Ride de 21″), foram escolhidos através de suas características sonoras principais: Ataque e volume. (Vale ressaltar que a linha passou por uma grande evolução e que a “afinação” dos pratos melhorou muito com o passar dos anos. Também busquei explorar e encontrar a melhor característica sonora de outras séries em relação às medidas e por isso escolhi usar splashes de 6″ da série MS, 10″ da série Rev10 e mini china de 11 ¹/²” Solo10. A equivalência sonora entre as medidas dos pratos foi aperfeiçoada e chegou a um nível de excelência que fez com que nos palcos, nenhum outro prato seja tão eficiente.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
O que mais priorizo nos estudos é observar sempre os movimentos das mãos na hora da “borracha”. O que uma mão faz, a outra deve fazer com o mesmo nível de agilidade e posicionamento. Por isso, sempre que posso, filmo alguns momentos de “practice pad” para corrigir a postura, posicionamento durante a manulação e até mesmo a precisão de cada golpe.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Se o outro baterista para mim é uma referência técnica, observo detalhes de movimentos que eu possa aplicar em meus estudos ou até mesmo no palco. No caso de bateristas que além da parte técnica sou fã de todo o “conjunto da obra”, deixo de lado a parte técnica e curto a vibe do play, sentindo a música como um todo. Particularmente acho ruim quando me sinto “analisado” por alguém e acredito que qualquer outro músico se sinta igualmente incomodado.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Minha máxima realização profissional foi quando toquei no aniversário de 40 anos da DW em um evento ao lado do Marco Minnemann e Chester Thompson. Nesse dia eu “zerei a vida”
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Em qualquer configuração (no caso de kits para gravação), dois pratos que sempre estão no set são o splash de 6″ da série MS e um “Cup Bell” (Protótipo da Orion que recebi para testes em 2011 e nunca mais deixei de usar. O uso desses efeitos se tornou uma assinatura pessoal no meu som.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Em 99,9% das situações, uso o mesmo set de bateria, microfones e pratos. Meu kit, pra quem conhece, é consideravelmente grande. Por uma razão de memória muscular, tocar em qualquer outra configuração é mais difícil.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Mas é claro! Ter um conhecimento das técnicas rudimentares é essencial para um play mais técnico, minimizando as chances de lesões, fadiga muscular, etc. Não gosto (nem mesmo em gravações onde tenho que ler algum arranjo ou convenções), de tocar com a partitura na frente. Sou muito mais do “feeling” do que deixar o som sair mais “robotizado”, mas penso que o respeito ao arranjo é fundamental e isso deve ser mantido – Porém, sem deixar de lado o lado humano que através de nossa assinatura sonora, nos torna únicos.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set? Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
O que mais contou pra mim na escolha desse setup foi a versatilidade e praticidade. Tenho tocado com diferentes artistas e preciso de pratos que respondam de diferentes formas e se encaixem em várias situações. Os crashes são mais finos, da série MS, que respondem muito bem tanto se tocados de maneira mais leve quanto mais pesada. O ride e o hi-hat são da série Solo 20, feitos em B20 e são polivalentes clássicos. Ambos têm definição de ponta de baqueta e são perfeitos quando preciso de muito volume ou de uma nuance controlada.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Basicamente, tenho estudado rudimentos, leituras para caixa e exercícios de resistência, sempre no pad.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
O que mais me chama a atenção é a sensibilidade, o groove e a consistência. Música é conjunto, é tocar com outras pessoas para outras pessoas e o (a) baterista precisa ter essa percepção. Isso é o que faz tudo se encaixar e soar bem.
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
A música tem o poder de conectar as pessoas e esse é um fator de realização constante: poder transmitir algum sentimento através dela. Um momento marcante pra mim esse ano foi tocar no palco principal do João Rock, com o Supercombo, acompanhado de um pôr-do-sol lindíssimo, pra quase 60 mil pessoas. Outro foi há algum tempo, com a indicação do disco das Vespas Mandarinas ao Grammy Latino em 2014.
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu hi-hat Solo 20 de 14”. Pra mim, ele é perfeito.
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Sempre preferi set ups menores, porque sempre viajei muito. Levar um set up extremamente grande em viagens nem sempre é possível. Então, com um set up menor, consigo ter o mesmo set em praticamente todos os shows, o que me permite sempre tocar da mesma maneira. Nesse caso, a escolha dos pratos é importante, com peças que se adaptem às mais diversas situações, como mencionei na primeira resposta.
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Acredito que tudo soma na hora de tocar. Desde os primeiros passos instintivos, lá no início, na formação como instrumentista, até os estudos mais profundos e acadêmicos. Estudar música nunca é demais e sempre irá ajudar de alguma maneira. O estudo acadêmico pode fazer com que compreendamos melhor o que se passa numa canção, muitas vezes conceitualmente, o que também é importante.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set? Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Como atuo em palcos e estúdio e também em variados estilos, selecionei os pratos que soam de forma mais versátil possível.
A principal característica que me atraíram foi o volume, projeção, decay e indentidade sonora. Algo que a Orion tem e de sobra e a formula certa para soar tanto no rock quanto no sertanejo universitário, por exemplo.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Minha prioridade na hora do estúdio é aquecimento e alogamento, praticar rudimentos básicos e avançados, com o moetrônomo em velocidade confortável e ir acelerando de forma que as notas mesmo que tocadas rapidamente soem de forma limpa.
Vale para mãos e pés.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Curto observar a linguagem musical pessoal. Cada um mesmo que tendo estudado praticamente os mesmos assuntos musicais, soam de forma particular na hora do play. Isso é algo sensacional da música!
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Na realidade, foram vários momentos, rs ! Mas subir no palco, com meus Orion Cymbals e outros parceiros que estão comigo há anos e ver 40.000 pessoas curtindo meu som. Pensei, estou fazendo a coisa certa!
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu china Revolution 10 de 18”
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Prefiro mesmo sem gigs menores, usar um set up com mais unidades. Para mim, meio que favorece a criatividade … Quando o show é para um publico maior, ai então falta pedestal rs.
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Comecei em 1995 com 13 anos, toquei por mais de 10 anos como autodidata, funcionou super bem .. porém, quando parei pra estudar e entender o que realmente eu fazia no palco, percebi que o universo era bem maior. As opções de aplicação, ritmo, improviso e muito mais se tornaram infinitas. Não tenho formação acadêmica na musica mas mesmo assim vejo que soa suuper bem. Porém, conhecimento com certeza faz a diferença.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Tive conhecimento dos pratos MS quando fiz uma parceria com orion para o evento batucando Araçatuba. Na ocasião a Orion enviou um kit para produzirmos as videoaulas do evento e também trouxe outros para a exposição da música que aconteceu dentro do evento. Fiquei maravilhado com o som dos pratos. NA EPOXA EU utilizava os sabiam HHX e quando chegou o kit orion MS pensei “como vou substituir os meus por esses?” Mas quando experimentei o timbre MS, falei, vou sim substituir fácil fácil rsrsrsrs. Não sabia que uma empresa brasileira poderia ter tecnologia para tal, foi uma falta de conhecimento da minha parte. Hoje uso o kit em tudo que faço incluindo gravações dos meus CDs, videoclipes e shows.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
O prato orion MS tem um equilíbrio Sonoro interessante, volume controlado e timbre bonito. Perfeito para qualquer trabalho.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Hoje com 41 anos priorizo mais a composição e criatividade.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Respeito qualquer trabalho, qualquer estilo
Musical, cada gênero possui suas dificuldades e peculiaridades. Mas me chama muito a atenção a bateria musical e criativa.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Cada momento da minha vida me faz sentir realizado, cada projeto, cada show, workshop, cd ou videoclipe, pois procuro colocar a alma no que faço é quando vejo as pessoas curtindo, consumindo o produto do meu trabalho isso já é uma enorme satisfação. Ter tocado em diversos programas de tv incluindo domingão do Faustão, ter viajado ao Peru para ministrar clínicas e show com meu grupo 12 mãos, idealizar o Batucando Araçatuba, escrever matérias para revistas especializadas, tudo isso é uma grande realização. Os métodos e livros que lanço também são momentos de muita realização.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Considero todos eles inseparáveis !! Todos se completam.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
O tamanho do kit dependo do som e local. Geralmente toco com kit grande quando o som é instrumental de jazz/Fusion, já quando vou acompanhar alguém ou grupo em algum evento levo kit menor.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Geralmente faço aquecimentos e alongamentos para tocar, mas no meu tipo de som, o mais importante é a cabeça estar focada, concentrada numa sintonia tranquila para poder reproduzir, criar e desenvolver as ideias musicais de forma espontânea.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Selecionei a partir dos timbres do x10 pois toco Rock e os timbres dos x10 cabem perfeitamente pra o estilo por serem abertos e resistentes!
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Foram os timbres abertos e volumosos do x10 que mais me atraíram!
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Minha prioridade nas horas de estudo é estudar resistência,alinhar as polirritmias , e limpar os grooves pra não deixar sujo.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Se o Groove tá limpo e definido não importa o gênero!
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
No dia que recebi o primeiro aplauso depois de um solo de Bateria! Foi lindo esse dia!!
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
No meu caso são os: China 18 celebriry b20 e meu mega bell Ride de 22″ X10.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Eu prefiro set’s grandes me sinto mais à vontade!
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Preparo acadêmico pra mim é fundamental pois sou educador de música há 24 anos e depois que tive contato com os estudos da música mudei totalmente minha maneira de tocar!
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Escolhi a Série X10, ela tem todos os crashes e ride que atendem ao meu som.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Timbre, explosão sonora dos crashes e ride!
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Aprimorar a execução, descobrir possibilidades que me levem a melhorar a minha forma de tocar.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
A relação dele com o instrumento e a música.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Alguns momentos são inesquecíveis, tocar com os meus ídolos, conhecer grandes bateras que a ORION me deu de presente na música e na vida pessoal, as duas edições do Orion Play são dois desses grandes momentos de realização da minha vida.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meus raríssimos Hi-hat Viziuss 13”.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Sempre me identifiquei com kits grandes, os meus são assim, mas me sinto muito bem nos “miudinhos”.rs
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Não para mim, tenho 44 anos, 28 (quase 29) anos de carreira e minha escola foram os bailes. Claro que conhecimento é MUITO IMPORTANTE e sempre bem-vindo.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set? Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Eu sempre gostei de setup de grandes de pratos, B20, por isso escolhi ter os Celebrity’s, pois suas características sonoras representam um som médio e grave, os quais são meu gosto.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Em meus momentos de estudos e lecionando, tenho uma extremo cuidado com meus ouvidos, sempre uso protetores, agora com este novos pratos Ws, eu e meu alunos tem gostado muito , pois sua sonoridade além de ser muito boa, também temos menos volume de pratos soando na sala.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Técnica, Musicalidade, Equipamento
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Nossa, pergunta dificílimo de responder, kkkkk´Pois sempre tenho buscado melhorar em todas as áreas, mas sem duvida nenhuma foi umas das Realizações, quando a Orion Cymbals, na pessoa do Paulinho Sorriso me aceitou no time de Apoio, e logo depois de 8 meses de trabalhos pela marca, subi com endorse 100%, Isso jamais esquecerei como uma marcar grande desta acreditar em meu trabalho, Grato sempre!
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
JAMAIS saio de casa sem meu Chimbal de 13” e meu Crash de 18” da Celebrity, sem dúvida eles são Inseparáveis
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Graças a Deus hoje, tenho kits diferentes para determinados trabalhos, por exemplos, em cerimonias uso hi hat e crash com uma batera pequena, Para bailes e festa, uso hi hat, 2 crash, 1 splash e 1 ride, Show grandes, workshops, clinicas e gravações ae vem Chinas, splash, 2 ride, 4 crahs, stacks, mini chimbais…
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Sem duvida!! Como você pode executar um play de qualidade, sendo que não conhece sobre divisão musical, compassos, harmonia e outras coisas…. O estudo é tudo na vida de um baterista… Quanto mais conhecimento melhor sera sua execução.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set? Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
A seleção dos pratos ocorreu-se pela busca sonora de timbres expressivos e ao mesmo tempo discreto, pela valorização da característica do som e não tanto pelo volume que os pratos são capazes de produzir, claramente a Série X10 tem um grande poder de expansão de volume nos pratos, mas na escolha dos itens apropriados de acordo com o som que eu busco, intercalando com pratos da Serie WS foi possível chegar no som desejado.
2. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
A prioridade no momento de prática sempre é algo que muda conforme a trajetória de qualquer baterista eu acredito, mas nessa fase que me encontro estou priorizando exercícios e rudimentos com o objetivo de otimizar a performance da minha mão esquerda.
3. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
O que eu mais gosto de admirar quando vejo um baterista tocando é a expressão visual que se aplica a partir da postura e a forma de tocar que em alguns casos acaba sendo bem peculiar. Eu valorizo muito a Expressão que vai muito além de sorrir enquanto toca, mas desde a projeção dos braços ao bater em um prato de ataque, movimentos com o corpo em geral que demonstra que o músico está realmente fazendo algo a mais do que apenas tocar, mas está de fato interagindo com a música por completo.
4. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
O momento que eu mais me senti realizado até agora foi no dia em que tocamos na feira Music Show Experience em São Paulo. eu me lembro que quando era criança eu visitava a feira Expomusic e eu via a galera andando com as credenciais de músico, e eu dizia pra mim mesmo: um dia eu vou vir aqui e vou ter uma credencial dessa pra poder tocar os instrumentos. Com o passar dos anos eu tinha me esquecido desse sonho e tive um choque de realização no momento que recebi a credencial de músico no Music Show Experience. Foi um momento marcante.
5. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
O item do Set up que considero indispensável é o Hi-hat de 15 da Serie X10.
6. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Me agrada bastante set ups básicos de bateria com uma quantidade de pratos considerada visualmente equilibrada buscando mais a valorização visual da expressão artística do baterista do que do instrumento em si. Gosto de utilizar os pratos de maneira simétrica sem muitas angulações assim é possível usar bastante pratos no set e continuar tendo uma visibilidade expressiva pela perspectiva do publico.
7. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
O preparo acadêmico é extremamente importante na hora do “play” pois ele não se trata apenas de ler livros mas principalmente da capacidade de tirar a teoria dos livros e aplicar no instrumento. e quanto mais um músico faz isso em casa ou em estúdio, mais ele vai se sentir confortável em se relacionar com o instrumento enquanto outras pessoas assistem.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Montei este set para tocar com a banda de Rock Progressivo “Recordando o Vale das Maçãs”, realmente é um set grande onde eu precisava de variedade de timbres vindas do processo de fabricação dos pratos que a Orion me oferece.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
A pronta necessidade de timbres das linhas Orion me deixaram tranquilos para inseri-los em meu set com segurança e certo de ser atendido musicalmente.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Hoje, priorizo transformar o exercício em música. Sentir que o que está no papel não é apenas um trecho que sugere independência, leitura…São quase 30 anos em cima de um instrumento onde a rotina já foi transformada dia a dia de estudo. Hoje tudo tem que ser música e sentimento.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
A musicalidade no instrumento
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Quando fui aprovado em concurso público para lecionar bateria no Conservatório de Poços de Caldas. Isso foi o resultado de anos de estudos musicais.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu hi-hat 14″ da Rev 10
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Na verdade não há preferência. Sigo o cuidado de separar o equipamento de acordo com o repertório e o estilo que irei tocar, bem como os kits de pratos Orion mais adequados.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Depende do propósito que o baterista tem em sua vida. O preparo acadêmico ou diploma é exigido em concursos para professor de música, o qual eu prestei. Como fiz bacharelado e licenciatura em música, optei por ir atrás da performance e da didádica, depois me pós graduei em docência do ensino superior. Essa opção foi dentro do que me circundava e porque eu necessitava e gostava destas duas áreas. Lecionei em duas universidades também. Estou certo de que o estudo direcionado por um bom professor e correspondido pelo aluno é fundamental para a obtenção de resultados.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Dos 3 sets que tenho selecionei os X10 que aguentem uma pancada mais forte pra turnê, os Celebritys Vinte pra estúdio e um set variado pras aulas, pros alunos conhecerem as diversas linhas.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Escolhi a sonoridade do X10 pra shows pelo seu volume e explosão que são hiper necessários pra lugares abertos ou lugares fechado sem “microfones overs”; e a sonoridade do Celebrity Vinte pra estúdio pelo requinte no seu timbre, volumes e decay na medida certa pra captação de áudio.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Sempre que possível, gosto de estudar Gospel Chops, Paradidles, e Independência Linear…sempre com metrônomo na orelha
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Observo se ele toca respeitando a música, se toca certinho os bumbos e caixas, viradas (no caso de cover), em um trabalho autoral apenas curto a técnica do cara, dinâmica, etc.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Nossa…quando trabalhei ao lado do ex-baterista do Guns N’ Roses, Matt Sorum la em Hollywood
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
O Ride 21″ X10
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Ahh acho que fico no meio termo hahaha não uso um set enorme mas também não é pequeno
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
É importante mas não é tudo! A dedicação e sensibilidade de saber o que esta tocando e de maneira correta, respeitando a música do artista que você está trabalhando, sabendo a hora que você pode se destacar e a hora que você tem tocar pra banda, o uso do bom gosto e dinâmica são hiper importantes também
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Indicação do querido Paulinho Sorriso, como tocamos os mesmos estilos de som, ele achou o que melhor se adaptava e acertou em cheio.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Gosto do brilho dos pratos MS…. é uma ótima pedida.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Rudimentos (não fico pirando em todos, mas passo alguns de cada família), repertório, e timbres, sonoridade, são coisas que tenho priorizado ultimamente.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
A consistência, com certeza. Sempre foi o que mais me chamou atenção. Gosto da galera dos chops e virtuosos também, mas só de ver… não acho que tenha a ver comigo esse estilo de performance.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Houveram alguns, mas a estréia do trabalho com Mano Brown no Citibank hall em 2017, e o Lolapalooza com ele também em 2018 foram demais.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Todos são demais, mas o Ride Brilliant BEX de 20 é um que curto demais, uso praticamente em todos meus trabalhos.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Prefiro o básico – principalmente de tambores – pois pro estilo que toco acho que não precisa de tanta coisa. Gosto de juntar instrumentos de percussão no set, mas esse lance de dois surdos, dois tons não é comigo, no máximo uma fat snare do lado. Pratos eu já acho que são legais por conta de não se tratar somente de afinações, mas sim de timbres e mais sonoridades a se explorar. Mas não exagero não.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Preparo acadêmico pra mim é essencial pra várias coisas, e todas terminam na hora de tocar. Em situações diversas que passamos é essencial o preparo teórico, pois acredito que música seja uma linguagem, onde precisamos falar o máximos de idiomas possível – o idioma da rítmica, da harmonia, etc… Só assim poderemos captar o que um artista , ou um trabalho quer que façamos, ou então ao montar nossos projetos, poderemos também passar exatamente o que queremos expressar.
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
O som que faço é precisa de muita pressão sonora, definição e explosão, logo meu set é composto por 95% da série X10, além de ter tudo que preciso é incrivelmente resistente!
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
Volume de som e definição do Ride para notas rápidas.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Foco em fazer a “manutenção” do que já toco para conseguir sempre tocar minhas musicais com excelência e depois tiro um tempo para estudar coisas novas.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Gosto de ver a precisão e execução dos movimentos, limpeza das notas e criatividade quando a música é autoral
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Quando abri minha escola de bateria em Brasília e tive pela primeira vez a grade de alunos cheia, 44 alunos na semana. Ali sabia que tinha feito a escola certa pra minha vida.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu China Rev 10 de 18 polegadas. Posso mudar tudo, mas ele sempre tem que estar!
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Depende muito do tipo de som que irei tocar. Gosto dos dois, kit grande para ter mtas possibilidades som e kit pequeno para ter mtas possibilidades de criação.
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
É demais, quanto mais você sabe sobre seu instrumento, mais opções de criação você terá!
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1. Como selecionou os pratos para montar este set?
A seleção dos pratos é feita de acordo com o tipo de trabalho que faço, e isso também serve como “dica” aos que ficam em dúvida na hora da escolha. Como faço diferentes tipos de trabalhos, ou seja, diferentes estilos musicais, tento sempre ter um set diversificado! Que me atenda desde um show no barzinho, onde toco muito suave, até um show para 10 mil pessoas, onde “sento a mão”. É importante termos essa noção, pois se você toca Rock/ Metal, não vai rolar usar pratos “finos”, ou com menos volume, pois você vai querer um som que não é característico desse tipo de prato! Nesse caso você usaria um prato mais “grosso”, ou seja, mais espesso! Que tenha mais volume! E vice versa! Então a escolha do prato tem haver diretamente com o tipo de som que você trabalha! Uso praticamente todas as séries da Orion, Celebrity e Solo 20, que são as linhas em B20, sou apaixonado pelo Rev 10, que uso nas guigs de “Sertanejo”, uso os X10… bem como os MS, uso muito com Stacks, enfim, tenho pratos para todas as situações, tanto ao vivo, quanto em estúdio!
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
A sonoridade dos pratos tem haver com MEU SOM! Com o tempo você vai ficando mais seletivo em relação as sonoridades, já não é “qualquer” bateria que irá agradar você! Ou qualquer caixa, você vai refinando seus ouvidos! E com os pratos é a mesma coisa! Uso Orion há 8 anos consecutivos, e já tenho uma referência sonora de cada modelo, isso facilita muito na hora de selecionar os pratos para cada trabalho. É muito importante você procurar entender como os pratos funcionam, isso mesmo! Pratos não são apenas peças da bateria que você toca ao final das frases! Eles são uma extensão do instrumento, eles têm sonoridades que você pode explorar das mais diversas formas e combinações. Cada prato tem seu som, sua característica, e vai de você incorporar essas características na sua música. Entenda também o processo de fabricação, tipos de ligas e as características de cada uma, assim podemos ter opiniões embasadas e concretas sobre os pratos, e não achismos, outra dica é: só opine sobre marcas e modelos de pratos quando você realmente tenha testado, tocado com eles, só assim você tem parâmetros para opinar!
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Começamos diferenciando uma coisa da outro!
Prática: é a parte que você senta no instrumento e toca! A parte mecânica, alinhando movimentos, “limpando” liks, frases, grooves, de suma importância para a evolução, velocidade e execução.
Estudo: engloba também a parte de prática, e é mais expansivo. Podemos estudar bateria sem estar sentando nela! A parte mental, onde você mentaliza os exercícios, onde você estuda a parte de leitura, muitas vezes antes de por tudo em “prática”.
Hoje estamos vivendo um período de YouTube, onde muitos bateristas se utilizam dessa ferramenta para “estudar”. Mais vejo que muitos se isolam nisso, ficando de certa forma desorientados no meio de inúmeras informações que temos na rede. É necessário uma orientação, ter uma visão ampla do que é estudar um instrumento!
Minha prioridade nos estudos são voltados para estar preparado para os trabalhos que possam surgi, ou seja, na hora que o cara ligar, você ir lá e resolver! No meu caso, trabalho com diversos estilos, ritmos, artistas, bandas, é preciso estar antenado no que está rolando, ter mente aberta, vivo de música, e meus gostos musicas ficam da porta de casa para dentro! Saiu e faço o trabalho que o produtor peça para eu fazer, e se você trabalha ou quer trabalhar com gravações, precisa saber ouvir, e fazer o que o produtor quer, e não o que você quer! Então meus estudos são voltados para isso, estar sempre preparado, e isso engloba rudimentos, leitura, e ouvir muitas música, de tudo, independente do estilo!
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Sonoridade/ musicalidade.
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Recebi essa ano uma homenagem da Assembleia Legislativa do Amazonas, a homenagem foi em reconhecimento a contribuição a classe musical do Estado. Isso resume 17 anos de dedicação à música, a bateria!
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Meu prato inseparável: Hi hat solo 20, incrível!
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Meu Set é montado de acordo com o trabalho que estou fazendo, muda bastante! Isso tem haver com a sonoridade de cada trabalho, ou seja, se preciso de um kit com tambores graves, não preciso levar um kit com ton “8” por exemplo. Os pratos escolho da mesma forma. Às vezes estou tocando com um kit gigante, com 8 pratos, vários tambores, e as vezes estou tocando com um bumbo, uma caixa e só o hi hat. Eu prefiro um set que seja funcional, onde tenha o que preciso naquele momento!
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
Diria que sim, pois tocar bateria tem haver como movimento do corpo, e não deixa de ser um exercício físico! Eu quando passo mais de uma semana sem tocar, quando retorno ao play me sinto “pesado”.
Acompanhe este batera siga no Instagram: @antunes_nt
1. Como selecionou os pratos para montar este set?
Foi pela versatilidade da série X10, pois toco com a banda de rock Sacerdócio Real e toco também na Igreja Batista da Lagoinha de Bragança Paulista. Poder usar o mesmo set em dois ambientes tão distintos sem perder sonoridade e timbre foi o que me deixou impressionado.
2. Quais características sonoras te atraíram para escolhê-los?
A versatilidade é o diferencial dessa série. Com a Sacerdócio Real tenho todas as características que preciso como: destaque das freqüências agudas, timbre, som forte e ping bem definido, e ao usar na igreja a serie, a mesma não deixa nada a desejar, pois tenho sustain e volume equilibrado, expressivos e sutis.
3. Em seu momento de prática, qual sua prioridade na hora do estudo?
Costumo dizer que uso o módulo 3M’s ( Meta, Metrônomo e Método), com essas premissas o avanço é mensurável, os indicadores de execução ficam de fácil entendimento e o resultado se torna algo constante.
4. O que vc mais observa quando vê um colega de instrumento tocando?
Observo se há paixão no que está fazendo, porque com certeza ele irá demonstrar sua técnica através de sua performance, porém se faz tudo isso como um robô isso não irá causar nenhum ganho a ninguém e muito menos a ele. Bora curtir e fazer com Paixão!
5. Em que momento vc se sentiu mais realizado??
Quando realizei o primeiro Encontro de Bateras de Bragança Paulista e Região e poder trazer um artista renomado para fazer workshops ou workshows, ver os amigos bateras e a população presente prestigiando e curtindo não tem preço. Já estamos na quarta edição em que já vieram ( Rolando Castelo Jr, Edu Garcia, China de Castro e Dino Verdade) e desde a primeira edição temos o apoio e brindes para sorteios da Orion cymbals através do Paulinho Sorriso e toda sua equipe maravilhosa.
6. Qual prato do seu set up vc considera “inseparável”???
Com certeza o meu Hi-Hat 14″, esse é o meu grande coringa para todos os momentos.
7. Vc prefere tocar com set ups grandes de bateria e pratos ou prefere o básico?
Prefiro o set up grande, o meu é tons 6×5, 6×6, 8″, 10″, 12″ surdos 14″ e 16″, bumbos 20″ / pratos (todos da série X10).
8. Preparo acadêmico é importante na hora do “play”?
É de suma importância, aprender com profissionais especializados e qualificados, pois esses além de toda sua bagagem ainda nos darão um bônus compartilhando suas experiências e resultados alcançados. Essa busca do conhecer é necessária, pois se você não sabe pra onde quer ir qualquer lugar serve.
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